Pular para o conteúdo
  • [email protected]
  • +55 (11) 3218-2622
FALE CONOSCO
  • Português
  • Sobre a IRKO

    Sobre a
    IRKO

    Quem Somos

    A IRKO é genuinamente brasileira e está há 65 anos entre as melhores e mais bem estruturadas empresas de serviços profissionais do Brasil, atuando junto a empresas nacionais e multinacionais de diferentes portes e segmentos, com um grande leque de serviços.

    Saiba mais

    Unidades

    São Paulo – Outsourcing
    São Paulo – BPS
    Campinas
    Rio de Janeiro

    Empresas do Grupo

    IRKO Outsourcing
    Irko Hirashima
    Irkompacta
    Adamas Enterprise
  • Serviços

    Serviços &
    Soluções

    Outsourcing

    Contábil
    Fiscal
    Financeiro
    Folha de Pagamento

    Consultoria

    Tributária
    Paralegal
    Trabalhista
    IRPF / Impostos
    Implementação Sistêmica
  • Insights

    Insights

    ARTIGOS

    Por que a cultura de feedback é importante para sua empresa

    Como a amortização contábil é calculada? Veja quais bens podem ser amortizados

    Quais são 3 principais desafios na gestão da folha de pagamento

    Como funciona e quando vale a pena pedir a antecipação de recebíveis

    Artigos

    E-bookS

    Tributação de empresas estrangeiras no Brasil

    Consultoria Tributária: tudo que você precisa saber sobre o tema!

    E-books

    Webinars

    Plano de Contingência para salvar os negócios na pandemia

    Entenda o racional da transação no contexto de venture capital do investimento da Inovabra na D1

    Webinars

    VÍDEOS

    Vídeos
  • Atendimento

    Atendimento

    Trabalhe conosco

    SEJA UM #IRKOLOVER!
    A IRKO é genuinamente brasileira e está há 65 anos entre as melhores e mais bem estruturadas empresas de serviços profissionais do Brasil, atuando junto a empresas nacionais e multinacionais de diferentes portes e segmentos, com um grande leque de serviços.

    Trabalhe Conosco

    Canal de ética

    Neste canal de comunicação você reporta de maneira segura, responsável e anônima os desvios que violam o Código de Conduta e Ética e outras normas de compliance da IRKO.

    Compartilhe conosco fatos, preocupações ou esclareça as dúvidas acerca de possíveis transgressões.

    Seu relato pode ser feito através do botão abaixo, pelo telefone 0800.400.3333 ou pelo e-mail [email protected]

    Canal de Ética

    Contatos escritórios

    São Paulo

    • +55 11 3218-2622
    • [email protected]

    Campinas

    • +55 19 99664-6274
    • [email protected]

    Rio de Janeiro

    • +55 21 3529-1076
    • [email protected]
    Fale Conosco
  • Portal de Acesso
    • RH Holerite / Relatórios
    • Portal Irkonnection
  • Português
FALE CONOSCO

ESG por Eduardo Luque

Compartilhe

ESG é a sigla da moda, mas se engana quem pensa que ela acaba de chegar. Acrônimo, em inglês, para Ambiental, Social e Governança, cada letra congrega um amplo rol de fatores com que as empresas precisam se preocupar – e as melhores, com certeza, se preocupam. O ESG remonta pelo menos à década de 1950, quando fundos de pensão administrados por sindicatos nos Estados Unidos passaram a utilizar seus ativos para influir no ambiente social e nas comunidades.

A diferença entre o antes e o agora não está somente na popularidade e na amplitude do termo, mas também no que ele implica. Se no passado as preocupações sociais e com o meio ambiente eram atribuídas a um exercício de filantropia, no presente a ideia é que o ESG não só deve andar junto a objetivos financeiros, como contribui para alavancá-los. Ou seja, cuidar do meio ambiente, ter responsabilidade social e adotar boas práticas de governança não faz bem somente para o mundo, como deve também favorecer o balanço das empresas. É por essa e por outras que o ESG ganha cada vez mais força.

Para não ficar somente no abstrato, permitam-me exemplificar o que cada letra representa:

O E, de Environmental, trata do desenvolvimento sustentável e da preservação do meio ambiente, como redução do desmatamento e da emissão de gases poluentes, diminuição de geração de resíduos sólidos, eficiência energética e reaproveitamento da água.

O S, de Social, se refere à relação da empresa com as pessoas que a envolvem, como respeito aos direitos humanos e trabalhistas, inclusão e diversidade, treinamento da força de trabalho, ações de voluntariado e privacidade e proteção dos dados.

O G, de Governance, envolve a correta administração da empresa, como combate à corrupção, ética e transparência, composição do conselho administrativo, e relação com governos, políticos e entidades governamentais.

O que as melhores empresas fazem? Elas consideram vários desses temas e os relacionam às suas áreas de atuação. Uma fabricante de automóveis, por exemplo, pode tornar seus produtos energicamente mais eficientes, reduzindo a poluição da atmosfera e poupando o dinheiro de seus clientes, que conseguirão andar mais com menos combustível. Já uma companhia de softwares pode investir em escolas de programação na comunidade, qualificando jovens que, futuramente, podem ser incorporados à sua força de trabalho.

Melhor para a empresa, melhor para o mundo

Uma grande parte das empresas e fundos ao redor do mundo está considerando fatores sociais, ambientais e de governança na hora de investir e alocar recursos. No que diz respeito ao mercado global, os dados da Global Sustainable Investment Alliance de 2018 mostraram que 36% dos ativos totais estão em investimentos ESG. Já no Brasil, segundo pesquisa da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), 85% dos gestores de investimentos disseram usar critérios ESG na tomada de suas decisões.

Outro indício de como o ESG vale a pena é o Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE), criado em 2005 como forma de induzir as empresas a adotarem práticas sustentáveis. Ele seleciona entre as 200 ações mais líquidas da B3 aquelas que melhor respondem a critérios de eficiência econômica, equilíbrio ambiental, justiça social e governança corporativa. Sua carteira teórica, veja só, apresentou rentabilidade de 294% em 15 anos, contra 245% do Ibovespa. No mesmo período, o ISE teve também menor volatilidade: 25,6% ante 28,1% do Ibovespa.

O ESG, portanto, é um assunto sério e urgente. Indagar sobre a existência de uma relação causal – as empresas que investem em ESG têm melhores resultados ou as empresas que têm melhores resultados investem em ESG? – é um bom exercício acadêmico, mas em termos de negócios não faz sentido. Independentemente da sua perspectiva, a decisão aqui é clara: invista no ESG.

Essa, contudo, não deve ser a última etapa desse processo. Feitos os investimentos, é hora de comunicá-los ao mercado – e a melhor maneira de fazê-lo é por meio do chamado relato integrado. As empresas que o adotam abordam, em um único material, tanto seus resultados financeiros como seus indicadores ambientais, sociais e de governança – Itausa e Ambev são ótimos exemplos. Para bem amarrá-los, elas fazem um exercício de reflexão e avaliam seu propósito, seu impacto no mundo e as expectativas de seus stakeholders. 

Um framework para o ESG: mensurando, reportando e comparando

Como comentei anteriormente, embora o ESG tenha ganhado evidência nos últimos anos, ele remonta, pelo menos, à década de 50. A diferença é que, no passado, as empresas e o próprio mercado atribuíam as preocupações sociais e ambientais a um exercício de filantropia e, hoje, o ESG é um alicerce fundamental das melhores organizações. Em outras palavras, ele não só faz bem para o mundo, como confere valor a uma companhia e ajuda a alavancar o desempenho financeiro e a atrair investimentos.

Tanto é assim que as melhores empresas, no Brasil e no mundo, passaram a incluir indicadores ambientais, sociais e de governança em seus processos de report – é o chamado relato integrado. A ideia é mostrar como o desempenho econômico caminha de mãos dadas com a execução do ESG, em uma sinergia entre os indicadores apresentados historicamente nas demonstrações financeiras contábeis e os conceitos de propósito, missão, atributos e valores das empresas. Os relatórios integrados  da Itausa e da Ambev são ótimos exemplos dessa união.

Ambas adotam o modelo da Global Reporting Initiative (GRI). Bastante difundido internacionalmente, ele é excelente para comunicar os impactos positivos e negativos sobre o meio ambiente, a sociedade e a economia. Há outros frameworks disponíveis, como o Sustainable Development Goals (SDGs), da ONU, cujo enfoque social é maior, ou o Sustainability Standards Board (SASB), que muda conforme o mercado de atuação da empresa. Toda essa diversidade, devo dizer, não é um componente facilitador.

Em busca de um só modelo

Na contabilidade, podemos traduzir framework como uma estrutura metodológica. Em quase todo o mundo, as companhias divulgam seus balanços financeiros conforme regras, fundamentos e princípios da International Financial Reporting Standards (IFRS). Assim, um investidor pode distinguir os números de uma empresa americana da mesma forma com que compreende os números de uma empresa brasileira.

O IFRS demorou em torno de 40 anos para ser discutido, acordado e amplamente adotado de forma global. Agora, com o ESG, é como se estivéssemos adornando o clássico framework dos princípios contábeis com uma roupagem moderna, expandida pelos diversos indicadores ESG e sintonizada com os anseios do mundo atual. Com sorte, esse framework global para o ESG não demorará outros 40 anos para se tornar um padrão de referência comparativa mundial.

Todos me parecem simpáticos à ideia de adotá-la. E a tendência, a meu ver, é que a própria IASB Foundation, por sua força política e por ter liderado com sucesso a consolidação de um único padrão contábil para a elaboração das demonstrações financeiras, assuma novamente esse papel norteador. Desta vez, para a adoção de um framework global vinculado a elaboração, mensuração e divulgação dos indicadores de ESG.

ESG claro e integrado

O ESG deve se consolidar ainda mais com um framework único – portanto, é ótimo que esse assunto já esteja à mesa. Com um padrão estabelecido, será mais fácil reportar e comparar índices, e essa transparência favorecerá empresas boas e sérias – que seguirão melhorando sob o olhar vigilante de seus stakeholders.

Portanto, caso você ainda não tenha começado, é chegada a hora. Comece se perguntando quem são os stakeholders e qual é o propósito de sua empresa. Esse é só o primeiro passo para adornar o clássico framework com um ESG de excelência.

Assista o vídeo sobre o movimento atual no mercado:

 

 

– Eduardo Luque

Cadastre-se no Blog

Conteúdo Relacionado

Por que a cultura de feedback é importante para sua empresa

Leia Mais >

Comunicação Interna

Leia Mais >

Engajamento

Leia Mais >

Receba nossa newsletter

Este campo é para fins de validação e não deve ser alterado.

A IRKO é genuinamente brasileira e está há 65 anos entre as melhores e mais bem estruturadas empresas de serviços profissionais do Brasil, atuando junto a empresas nacionais e multinacionais de diferentes portes e segmentos, com um grande leque de serviços.

Grupo IRKO

  • IRKO Outsourcing
  • IRKO Hirashima
  • Irkompacta
  • Adamas

Insights

  • Blog
  • E-books
  • Webinars
  • Vídeos
Linkedin Facebook-f Instagram Youtube

Atendimento

  • Escritórios
  • Comercial
  • Trabalhe Conosco
  • Assessoria de Imprensa
  • Comentários e Sugestões
  • Canal de Ética

© Todos os direitos reservados

Site desenvolvido por Protera

Gerenciar Consentimento de Cookies
Ao clicar no botão CONCORDAR desse aviso, você concorda com o uso de cookies para aprimorar sua experiência. Saiba mais em nossa Políticas de Privacidade.
Funcional Sempre ativo
O armazenamento ou acesso técnico é estritamente necessário para a finalidade legítima de permitir a utilização de um serviço específico explicitamente solicitado pelo assinante ou utilizador, ou com a finalidade exclusiva de efetuar a transmissão de uma comunicação através de uma rede de comunicações eletrónicas.
Preferências
O armazenamento ou acesso técnico é necessário para o propósito legítimo de armazenar preferências que não são solicitadas pelo assinante ou usuário.
Estatísticas
O armazenamento ou acesso técnico que é usado exclusivamente para fins estatísticos. O armazenamento técnico ou acesso que é usado exclusivamente para fins estatísticos anônimos. Sem uma intimação, conformidade voluntária por parte de seu provedor de serviços de Internet ou registros adicionais de terceiros, as informações armazenadas ou recuperadas apenas para esse fim geralmente não podem ser usadas para identificá-lo.
Marketing
O armazenamento ou acesso técnico é necessário para criar perfis de usuário para enviar publicidade ou para rastrear o usuário em um site ou em vários sites para fins de marketing semelhantes.
Gerenciar opções Gerenciar serviços Gerenciar fornecedores Leia mais sobre esses propósitos
Ver preferências
{title} {title} {title}